Ilhota, a capital catarinense da moda íntima e praia cresce entre natureza e indústria
31/10/2025
(Foto: Reprodução) Reconhecida como a “capital catarinense da moda Íntima e da moda praia”, Ilhota consolidou um ecossistema que integra confecção, design, vendas e logística.
Lojas de fábrica espalhadas pelo município oferecem produtos com variedade de modelagens e acabamentos, atendendo tanto o consumidor final quanto pequenos e médios lojistas.
A proximidade com as confecções favorece pedidos sob medida, negociações diretas e reposição ágil, um diferencial para quem busca preço competitivo e coleções atualizadas.
E o impacto vai além das vitrines. O polo têxtil gera empregos diretos e indiretos, ativa serviços como transporte, alimentação e hospedagem, e amplia a arrecadação local, fortalecendo o desenvolvimento social e econômico, com renda mais estável para as famílias, qualificação de mão de obra e ambiente de negócios mais previsível para empreender.
Reconhecida como a “capital catarinense da moda Íntima e da moda praia”
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Acessos estratégicos no Vale do Itajaí
A localização de Ilhota favorece o ir e vir de compradores, visitantes e fornecedores. Entre Itajaí, Gaspar, Navegantes e Luís Alves, a cidade é cortada por dois eixos viários: a rodovia Jorge Lacerda (SC-470), na margem direita do rio Itajaí-Açu, e a BR-470, na margem esquerda; uma ponte conecta os dois lados.
A apenas 13 quilômetros da BR-101, Ilhota tem ligação rápida com o litoral norte e com outras regiões do estado, o que encurta prazos logísticos e facilita o escoamento da produção. Para quem chega de avião, o Aeroporto Internacional de Navegantes é o terminal mais próximo.
Essa infraestrutura reduz custos, agiliza entregas e amplia o raio de atuação das marcas locais de moda íntima e moda praia. Na prática, o polo se torna mais competitivo e atrai compradores de diferentes mercados, favorecendo a expansão de canais físicos e digitais.
Tradição que vira valor econômico
A história de Ilhota tem marcas da imigração belga, visível em construções como o Casarão Belga, e de fluxos portugueses, alemães e italianos que trouxeram técnicas, fé e práticas de trabalho.
O resultado é um tecido social empreendedor, com confiança em redes locais e cooperação entre pequenos e médios negócios.
O território rural convive com a indústria. A produção de banana e arroz sustenta uma agricultura familiar ativa e diversifica a base econômica. Em períodos de oscilação na demanda têxtil, o campo ajuda a estabilizar a renda. Quando o varejo acelera, serviços e fornecedores crescem junto.
Essa diversidade torna Ilhota mais resiliente e reforça seu lema de “Encanto do Vale”, que descreve tanto a paisagem quanto a capacidade de transformar tradição em oportunidades.
Moda íntima e praia: qualidade que fideliza clientes mundo afora
Quem visita Ilhota encontra do básico ao sofisticado em moda íntima e moda praia. Peças confortáveis para o dia a dia diário, beachwear com estamparia autoral, linhas fitness com tecnologias de secagem rápida e compressão são destaque.
A variedade de tamanhos, o cuidado com matéria-prima e o acabamento são fatores que fidelizam consumidores e revendedores. O contato próximo entre confecções e lojas encurta o ciclo entre criação e consumidor, mantendo as coleções em sintonia com tendências e estações.
Para as marcas, o ecossistema local facilita testes de modelagem, produção em menor escala e lançamentos frequentes. Para o consumidor, significa preço competitivo, curadoria diversa e possibilidade de conhecer a origem dos produtos — uma demanda crescente entre quem valoriza compras conscientes.
Do arranjo produtivo ao desenvolvimento social e econômico
O polo de moda íntima e moda praia fomenta cursos e oficinas de corte, costura, modelagem, controle de qualidade e vendas. Jovens e adultos têm portas de entrada para o mercado formal, com possibilidade de progressão profissional.
Ao mesmo tempo, pequenos negócios se integram como fornecedores de aviamentos, estamparia, embalagem, fotografia e design. Juntas, essas cadeias ampliam o alcance do setor têxtil e pulverizam receitas.
Esse arranjo produtivo reforça políticas públicas de capacitação e inovação, cria demanda por infraestrutura urbana e estimula investimentos privados em modernização de maquinário e canais de distribuição.
Assim, o desenvolvimento social e econômico é impulsionado, pois a cidade ganha em arrecadação, e os moradores, em serviços, emprego e qualidade.
A localização de Ilhota favorece o ir e vir de compradores, visitantes e fornecedores.
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Como a AMFRI potencializa municípios como Ilhota
O avanço de um polo setorial depende de gestão pública qualificada, cooperação regional e planejamento. É aí que entra a Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí (AMFRI). Ao reunir 11 cidades — entre elas, Ilhota — a entidade promove soluções compartilhadas em engenharia e arquitetura, planejamento, assistência social, turismo, jurídica e contabilidade.
Na prática, as prefeituras acessam assessorias técnicas de alto nível, padronizam processos e reduzem custos por meio do modelo associativista, o que libera recursos e acelera entregas ao cidadão.
Para Ilhota, essa cooperação é estratégica: projetos de infraestrutura que favorecem o escoamento da produção, qualificação de equipes municipais, discussão técnica nos colegiados de secretários e articulação política entre prefeitos criam condições para que o polo de moda íntima e moda praia mantenha competitividade.
Com isenção político-partidária e foco em resultados, a AMFRI ajuda a transformar diagnósticos em obras, capacitações em rotinas de gestão e agendas locais em políticas regionais, um ganho direto para quem empreende, trabalha e vive na cidade.
Saiba como a cooperação regional impulsiona cidades como Ilhota na Foz do Rio Itajaí, acesse o site da AMFRI.